O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, subiu para 1,5% na primeira prévia de junho contra 1,12% de maio. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-M acumula inflação de 5% no ano e de 6,53% em 12 meses.
A alta da prévia do IGP-M de maio para junho foi influenciada pelos preços no atacado e no varejo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, passou de 1,58% na prévia de maio para 2,06% na de junho. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,21% para 0,54% no período.
Por outro lado, o Índice Nacional de Custo da Construção, terceiro subíndice que compõe o IGP-M, caiu de 0,38% na prévia de maio para 0,18% em junho. A primeira prévia de junho do indicador foi calculada com base em preços coletados entre os dias 21 e 31 de maio.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.