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ONS inicia operação para garantir energia no segundo turno

ONS inicia operação para garantir energia no segundo turno

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) iniciou ontem (27) as intervenções em instalações e equipamentos da rede de operação do Sistema Interligado para garantir que não haverá problema de abastecimento de energia durante o segundo turno das eleições hoje (28). A operação especial se mantém até as 7h de amanhã (29).

A medida atende a uma determinação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Pelo plano, o ONS fará a coleta e análise de informações sobre ocorrências no Sistema Interligado Nacional de Energia (SIN). Entre as medidas, estão atenção especial com o linhão de transmissão de Xingu e Estreito, cuja queda resultou em um apagão que deixou 70 milhões de pessoas sem energia, em 13 estados, no dia 21 de março.

Em caso de queda no suprimento de energia, o ONS informará de imediato o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério de Minas e Energia (MME) e os agentes de transmissão e de Distribuição envolvidos.

Linhas de transmissão

As orientações do ONS para evitar queda de energia recaem especialmente nas linhas de transmissão. Há ainda a previsão do acionamento de usinas térmicas para assegurar o suprimento energético em caso de queda de alguma linha de transmissão. O ONS também não descarta a possibilidade de importar energia do Uruguai e da Argentina em caso de necessidade.

Segundo o plano, as empresas que trabalham na geração, transmissão e distribuição de energia não deverão programar intervenções, com ou sem desligamento da rede, em instalações de geração e transmissão, durante o período de operação especial. Eles também deverão manter disponíveis e em “operação normal os equipamentos das instalações de usinas, subestações e linhas de transmissão integrantes da Rede de Operação”.

As empresas também deverão estabelecer esquema especial para as turmas de manutenção e “sempre que possível, adotar procedimentos para assegurar um grau de segurança adicional em sua rede”, diz o plano.

No caso do linhão de Estreito, de acordo com o ONS, a programação e operação ficará limitado para restringir o corte de operação da Usina de Belo Monte a uma unidade geradora, caso haja queda da linha de transmissão. Em março, o ONS disse que o apagão foi causado por uma falha humana na operação do linhão, que atravessa 65 municípios dos estados do Pará, do Tocantins, de Goiás e de Minas Gerais.

O ONS informou ainda que emitirá um relatório preliminar com os resultados da Operação do SIN até o final do dia 29 de outubro. O relatório conterá um resumo das informações técnicas sobre o desempenho da Rede de Operação do sistema elétrico, destacando os fatos relevantes durante o transcorrer do dia de votação.

Informações da Agência Brasil

 

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