O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) registrou, nesta quarta-feira (16), mais um recorde na demanda por energia elétrica, com a carga atingindo 87.000 megawatts (MW). A demanda foi superior ao apurado ontem (15), quando a carga máxima registrada no sistema interligado do paÃs atingiu 85.800 MW. Os dois valores superam o recorde anterior, do dia 5 de fevereiro de 2014, quando a demanda máxima chegou a 85.708 MW.
Segundo o ONS, a demanda subiu por causa das altas temperaturas que ocorrem em todo o paÃs. Os picos de demanda ontem e hoje foram registrado no perÃodo da tarde. O ONS informou que os recordes de demanda ocorreram em dias atÃpicos, em que também houve restrições importantes no sistema de operação. A primeira restrição refere-se à indisponibilidade do linhão de transmissão do bipolo que atende a Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
A segunda restrição é relativa à "indisponibilidade de parte da transmissão em usinas do Rio Madeira, em Rondônia, decorrente de um problema técnico na subestação de Porto Velho", acrescentou o ONS.
O operador destacou que as causas das restrições nas linhas de transmissão ainda estão sendo analisadas. Hoje, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) disse que também está investigando as ocorrências. "Apesar dessas ocorrências no SIN [Sistema Integrado Nacional], não houve interrupção no fornecimento de energia, sendo atendidos os critérios de operação referentes à tensão e frequência", disse o ONS.
Informações da Agência Brasil
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.