Em setembro de 2020, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 4 por cento frente ao mês imediatamente anterior, após aumentos de 11,2 por cento e 1,6 por cento, respectivamente, em julho e agosto de 2020. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE), divulgadas nesta terça-feira (10) e sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
“Esse resultado é maior do que o nacional, que cresceu apenas 2,6 por cento na mesma base de comparação, e reflete, principalmente, a ampliação do movimento de retorno à produção de unidades produtivas, após interrupções nas atividades por conta dos efeitos causados pela pandemia da Covid-19”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Devido à influência da pandemia do coronavÃrus, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 1,9 por cento. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 7,0 por cento, em relação ao mesmo perÃodo do ano anterior. O indicador no acumulado dos últimos 12 meses apresentou redução de 5,8 por cento, frente ao mesmo perÃodo anterior.
No confronto de setembro de 2020 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento em sete das 12 atividades pesquisadas. O setor de Produtos quÃmicos (10,0 por cento) apresentou a principal influência positiva no perÃodo, explicada, especialmente, pela maior fabricação de hidróxido de sódio, policloreto de vinila (PVC) e polietileno linear. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentÃcios (9,8 por cento), Bebidas (10,9 por cento), Celulose, papel e produtos de papel (6,1 por cento), Borracha e material plástico (10,6 por cento), Minerais não metálicos (1,7 por cento) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (2,8 por cento).
A retração de 1,9 por cento no setor vem das contribuições negativas de VeÃculos (-21,8 por cento). Outros setores que apresentaram resultados negativos foram: Metalurgia (-17,6 por cento), Extrativas (-8,1 por cento), Couro, artigos para viagem e calçados (-8,9 por cento) e Derivados de petróleo (-1,1).
“Importante ressaltar no acumulado do ano o resultado positivo assinalado pelo segmento de Derivados de petróleo que registrou aumento de 21,6 por cento impulsionado pela maior fabricação de óleos combustÃveis, naftas para petroquÃmica e óleo diesel. Celulose, papel e produtos de papel (7,4 por cento), também apresentaram resultados positivo”, afirma o diretor de Indicadores e EstatÃsticas da SEI, Armando de Castro.
No terceiro trimestre de 2020, comparado com o mesmo perÃodo do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 4,6 por cento após declÃnio de 20,9 por cento no segundo trimestre de 2020. A redução na intensidade de perda observada no total da produção industrial na passagem do segundo para o terceiro trimestre de 2020 foi explicada, principalmente, pelo ganho de ritmo dos setores de Borracha e de material plástico, de -43,3 por cento para 3,9 por cento; Bebidas, de -18,0 por cento para 18,9 por cento; Produtos quÃmicos, de -13,9 por cento para 6,8 por cento; Produtos alimentÃcios, de -3,7 por cento para 7,9 por cento; e Minerais não metálicos, de -1,6 por cento para 7,4 por cento.
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