O aeroporto de Paulo Afonso, na região do Vale do São Francisco, agora está sob a responsabilidade do Governo da Bahia. O equipamento aeroportuário foi delegado ao Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura (Minfra). A operação no aeroporto do municÃpio localizado entre os estados de Alagoas, Sergipe e Pernambuco é feita com aviação regular e geral e tem a capacidade de receber aeronaves com até 160 passageiros.
O Governo do Estado será responsável pela exploração do aeroporto pelos próximos 35 anos. A publicação do termo de convênio saiu no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 13. A Seinfra terá até o final do próximo ano para assumir definitivamente a gestão e administração aeroportuária, que atualmente é de responsabilidade da Infraero. Nesse perÃodo serão feitos os procedimentos necessários a fim de contratar uma nova concessionária para operar o equipamento.
Com o de Paulo Afonso, a Bahia passa a ter 11 aeroportos aptos a operar com voos regulares. A Seinfra vem realizando importantes ações para o desenvolvimento da aviação regional baiana. “Estamos construindo os novos aeroportos de Bom Jesus da Lapa e de Senhor do Bonfim. Eles têm a previsão de ser concluÃdos no segundo semestre de 2021. Além disso, o processo de licitação para contratar empresa a fim de elaborar o projeto de reforma e ampliação do aeroporto de Barreiras está na fase de análise de propostas”, destaca o secretário de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti.
Em 2019, a movimentação total de embarque e desembarque de passageiros no aeroporto de Paulo Afonso foi de 12,3 mil pessoas, segundo a Infraero. No perÃodo, foram realizados 688 pousos e decolagens. A região recebe uma média de 300 mil visitantes por ano e, até o mês de março deste ano, o equipamento estava operando com três voos regulares semanais com destino a Recife, mas, por conta da pandemia do novo coronavÃrus, está recebendo apenas voos da aviação geral.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
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