O governador Rui Costa participou de debate virtual promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) no qual se discutiu o tema "Um Plano B para a Vacina: respostas em nÃvel subnacional" na tarde de hoje (11). Na ocasião, o governador destacou a importância das relações internacionais e diplomáticas entre os entes subnacionais para o desenvolvimento do paÃs e o empenho por novas tecnologias e possibilidade de troca de conhecimento cientÃfico.
Rui aproveitou para destacar a busca do estado baiano por parcerias com laboratórios internacionais que estavam trabalhando na produção de uma vacina contra o novo coronavÃrus desde o inÃcio da pandemia. A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de suspender a exigência do teste de fase 3 para liberar o uso emergencial de vacinas no Brasil foi lembrada e celebrada pelo governador.
Entretanto, o chefe do executivo baiano ressaltou a importância da aprovação no Congresso Nacional da Medida Provisória (MP) que estipula prazo para que a Anvisa se posicione sobre uso de vacinas contra a covid-19 que já tenham autorização para uso emergencial em outros paÃses. O texto aprovado aguarda sanção do presidente da República.
"Eu sou crÃtico da polÃtica da Anvisa de exigir que seja feito o reestudo no Brasil de todas as fases para aplicação de vacinas que já estão sendo utilizadas em outros paÃses. É uma redundância desnecessária que atrasa a retomada do desenvolvimento econômico e a geração de empregos e acesso a produtos de saúde que vão melhorar saúde e qualidade de vida das pessoas Embora a Anvisa solicite que o presidente vete o texto, há um desejo de todos que estão ansiosos pela vacina porque isso permitirá que vacinas já utilizadas fora possam ser compradas e aplicadas no Brasil", afirmou Rui.
O governador ainda citou a atuação dos Consórcios de Saúde das diferentes regiões do paÃs que têm trabalhado pela realização de parcerias para aquisição de vacinas que, futuramente, estejam disponÃveis no mercado. "A ansiedade é grande pela liberação de novas vacinas pela Anvisa ou pela sanção presidencial que permitirá que, ultrapassado o prazo dado à Anvisa para autorização do uso da vacina, o estado poderia adquirir o imunizante. Isso facilitaria muito porque terÃamos mais agilidade na aquisição e rapidez na vacinação da população", acrescentou.
No debate, Rui lembrou também o impacto da pandemia para os trabalhadores da Cultura. "Os artistas de teatro, música, dança estão parados e sem renda. O povo em geral está privado de arte presencial e há ainda mais uma privação importante que é o acesso à educação. As aulas virtuais não atendem aos alunos de baixa renda. Além dos impactos na geração de emprego e renda, a população está ansiosa para o retorno a um ritmo mais acelerado de vacinação. Com isso, nós poderÃamos voltar mais rapidamente à s aulas e recuperar o ano perdido. Voltar e disponibilizar o acesso à cultura e arte de forma presencial, mas evidente que precisamos de vacina para esse retorno à normalidade".
O governador ainda ressaltou que cabe ao Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, a atribuição de conduzir o processo de vacinação no paÃs. "Cabe ao Ministério da Saúde o papel de coordenador e definidor de polÃticas gerais de vacinação. Sempre foi dessa forma ao longo de muitos anos, em vários tipos de governos polÃticos, com diversos perfis ideológicos. Mesmo no perÃodo do regime militar, a polÃtica de imunização de vacinação continuou. Em nenhum momento na história do Brasil, até então, foram lançadas dúvidas sobre a importância e a necessidade de vacinação. Infelizmente, vivemos esse momento e o papel dos estados e municÃpios ganha relevância", finalizou.
O debate teve a participação do jornalista Fernando Gabeira, da diretora executiva do Cebri, Julia Dias Leite, e dos conselheiros da entidade, Marcos Azambuja e Joaquim Falcão.
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