Um encontro realizado pela Associação Internacional de Turismo LGBTQ+ (IGLTA), na terça-feira (28), no Hotel Mercure, em Salvador, discutiu as potencialidades do segmento para incrementar a economia baiana, no perÃodo pós-pandemia. O evento teve a participação da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA). O coordenador da IGLTA na América do Sul e Portugal, Clóvis Casemiro, mencionou pesquisas que apontam o público LGBTQ+ como um dos mais importantes do ponto de vista de consumo. Ele afirmou que a comunidade está motivada para viajar pela Bahia, com preferência pela Chapada Diamantina e praias paradisÃacas.
“É um público que gosta não só de cidades que têm história e gastronomia, como também daquelas que oferecem atrações naturais. Temos no estado muitas oportunidades, seja no turismo de lazer, cultural ou de negócios”, pontuou Casemiro.
Salvador foi lembrada como uma cidade emblemática, já que aqui nasceu o primeiro grupo gay brasileiro, o GGB, fundado há mais de 40 anos. Na capital baiana, a Parada LGBTQ+, o Carnaval e o Réveillon estão entre os eventos que atraem turistas deste público.
“Esse segmento é de extrema relevância para o fortalecimento do turismo. Por isso, lembramos da importância da qualificação para o bom atendimento e a prestação de serviços, um dos eixos do nosso plano de retomada das atividades turÃsticas no estado”, destacou a chefe de gabinete da Setur-BA, Giulliana Brito.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.