O comércio varejista baiano registrou taxas positivas de 7,9% de janeiro a agosto de 2021. O estado segue a mesma tendência nacional, que registrou taxa positiva de 5,1%. “Por quatro meses consecutivos tivemos resultados positivos. Apesar do recuo de 1,2% no mês de agosto, julho teve um crescimento de 6,6% em relação a igual mês do ano passado”, diz o secretário do Planejamento do Estado, João Leão. Os dados, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento, foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE).
“O Governo da Bahia tem acompanhado o mercado varejista baiano e buscado unir esforços com o setor produtivo para reaquecer a economia, seja neste segmento, seja na indústria. A SDE tem assinado diversos protocolos de intenções com empresas que estão interessadas em ampliar ou iniciar suas atividades econômicas no estado e que vão gerar emprego, renda e movimentar as cadeias produtivas. Estamos trabalhando para superar a crise”, ressalta Nelson Leal, secretário de Desenvolvimento Econômico.
Por atividade, em agosto de 2021, quando comparados ao mesmo mês do ano anterior, três segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Tecidos, vestuário e calçados (23,8%),Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação(11,4%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,1%).
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.