O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 0,6 por cento na passagem de agosto para setembro deste ano. Essa é a quinta alta consecutiva do setor, que vem apresentando avanços desde maio.
Com isso, o patamar do comércio varejista, que já havia atingido seu nÃvel recorde no mês de agosto, continua em crescimento. Os dados da Pesquisa Mensal de Comércio foram divulgado hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE).
As vendas do comércio também tiveram alta de 2,8 por cento na média móvel trimestral, de 7,3 por cento na comparação com setembro de 2019 e de 0,9 por cento no acumulado de 12 meses. No acumulado do ano, apresenta estabilidade.
Na comparação com agosto deste ano, houve alta em cinco das oito atividades pesquisadas: livros, jornais, revistas e artigos de papelaria (8,9 por cento); combustÃveis e lubrificantes (3,1 por cento); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,1 por cento); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (1,1 por cento) e móveis e eletrodomésticos (1 por cento).
Três atividades tiveram queda no perÃodo: tecidos, vestuário e calçados (-2,4 por cento); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,6 por cento); e supermercados, produtos alimentÃcios, bebidas e fumo (-0,4 por cento).
No varejo ampliado, que também analisa os segmentos de veÃculos e de material de construção, o volume de vendas cresceu 1,2 por cento em relação a agosto deste ano, também a quinta variação positiva consecutiva. Os veÃculos, motos, partes e peças tiveram crescimento de 5,2 por cento e os materiais de construção, de 2,6 por cento.
O varejo ampliado também teve altas de 4 por cento na média móvel e de 7,4 por cento na comparação com setembro de 2019. Mas teve quedas de 3,6 por cento no acumulado do ano e de 1,4 por cento em 12 meses.
Na receita nominal, o comércio varejista teve altas de 2,1 por cento na comparação com agosto, de 13,4 por cento em relação a setembro de 2019, de 3,6 por cento no acumulado do ano e de 4,2 por cento no acumulado de 12 meses.
Informação Agência Brasil
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