A Diretoria de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor (Codecon) entregou o selo de certificação Lojista Legal, para a primeira turma de comerciantes do ramo de hotelaria e restaurantes do Centro Histórico de Salvador. Para receber o selo, o comerciante deve participar do programa, executar o que aprendeu no seu estabelecimento e ser aprovado pelos agentes da Codecon. Essa certificação exige renovação anual. Ter o selo exposto no estabelecimento significa que o local está adequado para receber o consumidor, transmitindo credibilidade.
“A entrega do Selo de Certificação Codecon Lojista Legal é uma validação do cumprimento dos critérios, que foram exigidos durante a capacitação. Ao chegar ao estabelecimento certificado, o consumidor percebe que o gestor foi qualificado e está cumprindo todas as normas para atendê-lo dentro da legalidade, o que gera confiança”, ressaltou o diretor-geral da Codecon, Humberto Viana.
A recepcionista Sandra Regina Oliveira, 59 anos, trabalha desde a inauguração da Pousada Solar dos Deuses, no Pelourinho, há 17 anos. Ela lembra que acompanhou toda a evolução da empresa e hoje fica feliz por mais uma conquista, com a certificação Lojista Legal.
“Esse selo significa que estamos buscando aperfeiçoar nosso serviço para receber os hóspedes. O estabelecimento que possui o selo de qualidade passa mais segurança na aquisição do serviço”, comemorou.
Também apto para receber o selo Lojista Legal, o restaurante Mariposa, localizado no Largo Terreiro de Jesus, já atendia todas as orientações descritas durante a capacitação para a certificação. “Aqui costumamos dizer que vendemos experiência gastronômica, não apenas comida. Sigo todos os protocolos e tenho cuidado com o manuseio dos alimentos. Esses cuidados contribuem para a satisfação dos clientes”, avaliou a gerente geral do restaurante, Maria Joana Almeida.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
