As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). As exportações em janeiro mantiveram até maior dinamismo que no mês anterior, com vendas alavancadas, dessa vez, tanto por incremento da quantidade embarcada que cresceu 4,5%, quanto via preços que também subiram em média 9,2%, em ritmo até superior ao registrado em dezembro que foi de 6,8%.
A maior contribuição veio da valorização dos derivados de petróleo cujas cotações estão aquecidas no mercado internacional (21%) – embora a quantidade embarcada continue em declÃnio (-61,3%); do setor petroquÃmico, que se beneficia da esteira da valorização do petróleo (2,3%) e do algodão cujos preços aumentaram 4,1%, todos no comparativo interanual. As exportações agropecuárias subiram 80,3% em janeiro (US$ 375,2 milhões) em relação ao mesmo mês do ano anterior devido ao grande incremento nos embarques de soja (177%), mesmo com uma queda de preços de 6% no comparativo interanual.
O ano de 2024 começa com um ritmo aquecido nas exportações de commodities agrÃcolas – algodão com aumento de 125%; café e especiarias (57%); frutas (53%), mas com um quadro de declÃnio dos preços dos grãos, principalmente soja, milho e café. Para 2024, esta é a maior incerteza em relação ao desempenho positivo das exportações estaduais, já que há uma redução prevista de 9,1% da safra de grãos, sendo esperada queda nos embarques de milho e em quantidade menor nas de soja.
No caso da indústria extrativa, houve crescimento nas vendas de 6,7%, enquanto na indústria de transformação houve recuo de 16,5%. Pelo lado das importações, houve redução acentuada de 30,4% por conta tanto na redução de preços médios (-22%), quanto no volume desembarcado (-11%).
As importações seguem em um ritmo similar ao observado ao longo do ano passado, com queda em todas as categorias de uso, principalmente de bens intermediários (insumos para a indústria) que registrou uma redução em janeiro de 33,2%, no comparativo interanual. Vale lembrar que as compras de bens intermediários representaram 60,5% das compras externas do estado no mês, enquanto que a de combustÃveis responderam por 32,3%.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
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